Hoje Central se encontra ao oeste da Bahia e graças à Sr. Alberto Pires de Carvalho além da cidade possuir escolas, hospitais, clinicas, praças, rodoviária, bancos, prefeitura e fórum. Central também possui seus pontos turísticos que são as pinturas rupestres localizadas no povoado de Riacho Largo e Boqueirão e possui o Museu Arqueológico fundado pela arqueóloga Maria Beltrão ela coordenou o "Projeto Central" desenvolvido no interior da Bahia a partir de dezembro de 1982, contando com a participação de arqueólogos estrangeiros a partir de 1983. Coordenou escavações arqueológicas em Central, BA, incluindo trabalhos de escavações na Toca da Esperança, Toca do Aragão, levantamento de sinalizações rupestres na Toca da Lagoa da Velha, Toca do Caldeirão e Canyon da Vacaria, no período de 12 de setembro a 2 de outubro de 1989. Coordenou as prospecções e escavações em Central/BA, no período de 4 de julho a 2 de agosto de 1991, Sítios Toca da Esperança, Toca do Manoel Latão, Toca do Sol, Toca dos Ossos Humanos e Abrigo da Lesma. Conforme Portaria n° 79 de 30 de agosto de 1991.
O Grupo Pierre Martin de Espeleologia (GPME) desenvolve desde 2003 projeto de levantamento espeleológico e documentação das grutas e cavernas (cavidades naturais subterrâneas) da Serra do Calcário, que além de Central abrange os municípios de Itaguaçu da Bahia e Jussara. Os afloramentos da Serra do Calcário possuem extensão aproximada leste - oeste de 16 km e norte - sul de 3,5 km, com centenas de cavidades naturais subterrâneas. O GPME já documentou e mapeou mais de 50 cavidades até o momento, com algumas cavidades ultrapassando 1 km de desenvolvimento subterrâneo. O Laboratório de Estudos Subterrâneos da Universidade Federal de São Carlos, instituição de pesquisa parceira do GPME, já identificou inúmeras espécies troglóbias (adaptadas a vida subterrânea) em diversas cavidades da Serra do Calcário.